Não?!
Então anotem alguns números:
Usuários
01-O número de usuários de internet no Brasil só em residências chegou a 24,5 milhões em dezembro de 2008, segundo o IBOPE/NetRatings.
02-Somando-se todos os ambientes (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas, telecentros), e somente para pessoas com 16 anos ou mais de idade, o acesso foi de 43,1 milhões, no terceiro trimestre de 2008. Nos últimos meses, o aumento da quantidade de usuários ativos em residências vem ocorrendo principalmente entre pessoas adultas. Entre dezembro de 2007 e dezembro de 2008, o público com até 24 anos cresceu 7,5%, enquanto entre adultos com 25 anos ou mais de idade a evolução foi de 21,5%. (IBOPE/NetRatings).
03-Segundo pesquisa da ONU publicada no Estado de São Paulo, o país tem 39 milhões de usuários de internet, o que o torna o 6º no mundo em número de usuários. A liderança é dos EUA com 210 milhões de usuários. A China vem em segundo lugar com 162 milhões. No Japão são 86 milhões, 50 milhões na Alemanha e 42 milhões na Índia.
04-Em janeiro de 2006 o Brasil tinha 867 mil domínios registrados; três anos depois, em janeiro de 2009, o número está em um milhão e meio (precisos 1.553.205). No mundo são 174 milhões de domínios segundo a Verisign.
05-Ainda segundo o IBOPE/NetRatings "em dezembro de 2008, o tempo de navegação do internauta residencial brasileiro foi de 22 horas e 50 minutos, 4% menos que no mês de novembro e 0,7% menos que em dezembro de 2007. Com isso, em dezembro, a França ocupou a primeira posição entre os países medidos com a mesma metodologia, com 23 horas e 39 minutos, seguida pela Alemanha, que marcou 23 horas e 3 minutos de navegação por pessoa em residências."
Faturamento na web
01-Segundo dados, ainda prévios, da e-bit as vendas na web em 2008 chegaram a R$ 8.200.000.000,00 (8,2 bilhões), o que é um crescimento de 30% em relação a 2007. Os números finais estão para sair na 19ª edição do relatório WebShoppers.
02-No período de Natal de 2008 (considerado entre 15 de novembro e 23 de dezembro) livros, revistas e jornais somaram 18% nas vendas, seguidos de produtos de saúde e beleza (13%), informática (9%), eletrônicos (7%) e telefonia celular (5%). (e-bit).
Mercado do livro no Brasil
Com a compra da Siciliano pela Saraiva em 2008, o mercado do livro no Brasil entrou, definitivamente, num período de concentração que não terá volta. Para continuarem a ser competitivas, redes como Cultura, Fnac, Curitiba, Travessa, Vila dentre outras terão que abrir mais e mais lojas também. Assim, a concentração se acentuará e as pequenas e médias livrarias verão diminuir, a cada ano, a possibilidade de coexistirem fisicamente no mercado do livro. A concentração faz parte da economia do mundo atual. A cada dia tem-se notícias de fusões e incorporações nos mais diferentes tipos de negócios: siderurgia, alimentos, saúde, comunicações, automotivos etc, etc. Por que seria diferente no mercado do livro?
No Brasil a concentração começou pelas editoras. A editora Record inaugurou as compras: Bertrand Brasil (1996); Civilização Brasileira (2000); José Olympio (2001); Best-Seller (2004).
Em 1999 a editora Ática foi comprada pelo grupo francês Vivendi em parceria com a editora Abril. Em fevereiro de 2004 a Abril comprou a parte da Vivendi e passou a ser a sócia majoritária da Ática.
Em 2001 o grupo espanhol Santillana, que é o braço editorial do grupo Prisa, um dos maiores da Europa na área das comunicações, comprou a editora Moderna; em junho de 2005 comprou a editora Objetiva.
A Ediouro não ficou pra trás e também foi às compras: Agir (2002); Nova Fronteira; Nova Aguilar; Thomas Nelson (parceria); Desiderata (2008).
Portanto, de um lado temos uma concentração no setor editorial, ainda que pequena frente à quantidade de editoras no país e, de outro, uma concentração mais acentuada no varejo, nas livrarias. Como sobreviver (vale para editoras e livrarias) e até crescer neste novo cenário? No meu modo de ver uma das "saídas", se não a única, é pela web.
O pioneirismo (visionário) da venda de livros no Brasil pela web pertence à Livraria Cultura que, em 1995, inaugurou seu site. De lá pra cá muitas outras livrarias e empresas de e-commerce disputam a primazia no espaço virtual pela venda de livros. A concorrência é grande entre Cultura, Saraiva (e Siciliano), Submarino, Fnac, Americanas, Curitiba, Travessa, Vila, Martins Fontes dentre outras. Para se ter uma idéia da importância da web, via de regra, a loja virtual tem uma venda no mínimo igual à venda de uma das lojas físicas das livrarias citadas. Mas então, como uma pequena livraria pode querer vender pela web com tanta concorrência já instalada? Como vai disputar a venda dos best-sellers que são ofertados com descontos às vezes maiores do que o desconto comercial que essa pequena livraria tem?
Em 1995, nos meus tempos de Contra Capa, localizada em Copacabana, RJ, não tinha e-mail, não tinha internet, não tinha nem sistema gerencial na livraria; mas vendia para clientes em Manuas, em Aracaju, em Fortaleza etc, etc. E por quê? Porque o segredo do negócio não é ficar atrás do "balcão" e esperar que o cliente entre na loja; o segredo está em ir até o cliente; em fazer chegar a ele informações que possam vir a despertar-lhe a vontade de comprar um livro. Hoje em dia a web é a grande facilitadora para isso. Está aí, a um clique.
Vamos a um exercício prático: se você tem uma pequena livraria física ela está localizada em algum bairro de uma cidade grande, média ou pequena; não importa. Quem será seu público potencial? Muito provavelmente os que moram ou trabalham perto dela; digamos num raio de uns três quilômetros. Ah, mas sejamos generosos, pois existem clientes que se deslocam de um bairro pra outro pra comprar livros; digamos então uns 20 Km. Fique com esse número. O Brasil tem 8 milhões e meio de Km2 onde vivem as pessoas e você abre mão assim, facilmente, desse seu público potencial?
A outra questão levantada acima é que a pequena livraria não tem como disputar a venda dos best-sellers, devido aos descontos oferecidos na web; e best-seller é o que mais vende na web, certo? Errado! O que mais vende na web não é best-seller, ou talvez pra ser mais preciso, o que dá mais lucro não é o best-seller e, sim, os livros que não o são. Aliás, a maioria de qualquer tipo de produto que se pense, não é best-seller. Pense em filmes, em músicas, em carros, em pasta de dente, em feijão ou arroz etc, quantos chegam ao topo? Poucos, mas os que não chegam também vendem.
No caso do livro, posso exemplificar com o catálogo da Zahar. Clientes que têm venda pela web chegam a vender no ano cerca de 800 títulos diferentes, o que não acontece numa pequena ou média livraria física, e até numa mega, arrisco-me a dizer. E por quê? Porque tem livro que vende pouco mesmo; tem livro que interessa a pouca gente, mas interessa. E o importante, o fundamental, é que exista algum espaço onde ele possa ser encontrado e comprado. Pra quem ainda não conhece, já foi criado um conceito para definir essa venda de muitos itens com poucos exemplares de cada um deles:
Chris Anderson é o autor do conceito e também do livro de mesmo nome que foi publicado no Brasil pela editora Campus. Considero leitura obrigatória. É dever de casa para quem ainda não a fez.
Ao implodir as barreiras geográficas, a web vai impedir que ideias totalizantes e totalitárias dominem a sociedade ao possibilitar a circulação das mais diferentes ideias e valores culturais, seja através da venda de produtos que sejam seus suportes como livros, cds, dvds e/ou a simples troca de arquivos com essas ideias, com pagamento ou não de direitos autorias. Mas aí, já é matéria para discussão acalorada em outros posts.
Então anotem alguns números:
Usuários
01-O número de usuários de internet no Brasil só em residências chegou a 24,5 milhões em dezembro de 2008, segundo o IBOPE/NetRatings.
02-Somando-se todos os ambientes (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas, telecentros), e somente para pessoas com 16 anos ou mais de idade, o acesso foi de 43,1 milhões, no terceiro trimestre de 2008. Nos últimos meses, o aumento da quantidade de usuários ativos em residências vem ocorrendo principalmente entre pessoas adultas. Entre dezembro de 2007 e dezembro de 2008, o público com até 24 anos cresceu 7,5%, enquanto entre adultos com 25 anos ou mais de idade a evolução foi de 21,5%. (IBOPE/NetRatings).
03-Segundo pesquisa da ONU publicada no Estado de São Paulo, o país tem 39 milhões de usuários de internet, o que o torna o 6º no mundo em número de usuários. A liderança é dos EUA com 210 milhões de usuários. A China vem em segundo lugar com 162 milhões. No Japão são 86 milhões, 50 milhões na Alemanha e 42 milhões na Índia.
04-Em janeiro de 2006 o Brasil tinha 867 mil domínios registrados; três anos depois, em janeiro de 2009, o número está em um milhão e meio (precisos 1.553.205). No mundo são 174 milhões de domínios segundo a Verisign.
05-Ainda segundo o IBOPE/NetRatings "em dezembro de 2008, o tempo de navegação do internauta residencial brasileiro foi de 22 horas e 50 minutos, 4% menos que no mês de novembro e 0,7% menos que em dezembro de 2007. Com isso, em dezembro, a França ocupou a primeira posição entre os países medidos com a mesma metodologia, com 23 horas e 39 minutos, seguida pela Alemanha, que marcou 23 horas e 3 minutos de navegação por pessoa em residências."
Faturamento na web
01-Segundo dados, ainda prévios, da e-bit as vendas na web em 2008 chegaram a R$ 8.200.000.000,00 (8,2 bilhões), o que é um crescimento de 30% em relação a 2007. Os números finais estão para sair na 19ª edição do relatório WebShoppers.
02-No período de Natal de 2008 (considerado entre 15 de novembro e 23 de dezembro) livros, revistas e jornais somaram 18% nas vendas, seguidos de produtos de saúde e beleza (13%), informática (9%), eletrônicos (7%) e telefonia celular (5%). (e-bit).
Mercado do livro no Brasil
Com a compra da Siciliano pela Saraiva em 2008, o mercado do livro no Brasil entrou, definitivamente, num período de concentração que não terá volta. Para continuarem a ser competitivas, redes como Cultura, Fnac, Curitiba, Travessa, Vila dentre outras terão que abrir mais e mais lojas também. Assim, a concentração se acentuará e as pequenas e médias livrarias verão diminuir, a cada ano, a possibilidade de coexistirem fisicamente no mercado do livro. A concentração faz parte da economia do mundo atual. A cada dia tem-se notícias de fusões e incorporações nos mais diferentes tipos de negócios: siderurgia, alimentos, saúde, comunicações, automotivos etc, etc. Por que seria diferente no mercado do livro?
No Brasil a concentração começou pelas editoras. A editora Record inaugurou as compras: Bertrand Brasil (1996); Civilização Brasileira (2000); José Olympio (2001); Best-Seller (2004).
Em 1999 a editora Ática foi comprada pelo grupo francês Vivendi em parceria com a editora Abril. Em fevereiro de 2004 a Abril comprou a parte da Vivendi e passou a ser a sócia majoritária da Ática.
Em 2001 o grupo espanhol Santillana, que é o braço editorial do grupo Prisa, um dos maiores da Europa na área das comunicações, comprou a editora Moderna; em junho de 2005 comprou a editora Objetiva.
A Ediouro não ficou pra trás e também foi às compras: Agir (2002); Nova Fronteira; Nova Aguilar; Thomas Nelson (parceria); Desiderata (2008).
Portanto, de um lado temos uma concentração no setor editorial, ainda que pequena frente à quantidade de editoras no país e, de outro, uma concentração mais acentuada no varejo, nas livrarias. Como sobreviver (vale para editoras e livrarias) e até crescer neste novo cenário? No meu modo de ver uma das "saídas", se não a única, é pela web.
O pioneirismo (visionário) da venda de livros no Brasil pela web pertence à Livraria Cultura que, em 1995, inaugurou seu site. De lá pra cá muitas outras livrarias e empresas de e-commerce disputam a primazia no espaço virtual pela venda de livros. A concorrência é grande entre Cultura, Saraiva (e Siciliano), Submarino, Fnac, Americanas, Curitiba, Travessa, Vila, Martins Fontes dentre outras. Para se ter uma idéia da importância da web, via de regra, a loja virtual tem uma venda no mínimo igual à venda de uma das lojas físicas das livrarias citadas. Mas então, como uma pequena livraria pode querer vender pela web com tanta concorrência já instalada? Como vai disputar a venda dos best-sellers que são ofertados com descontos às vezes maiores do que o desconto comercial que essa pequena livraria tem?
Em 1995, nos meus tempos de Contra Capa, localizada em Copacabana, RJ, não tinha e-mail, não tinha internet, não tinha nem sistema gerencial na livraria; mas vendia para clientes em Manuas, em Aracaju, em Fortaleza etc, etc. E por quê? Porque o segredo do negócio não é ficar atrás do "balcão" e esperar que o cliente entre na loja; o segredo está em ir até o cliente; em fazer chegar a ele informações que possam vir a despertar-lhe a vontade de comprar um livro. Hoje em dia a web é a grande facilitadora para isso. Está aí, a um clique.
Vamos a um exercício prático: se você tem uma pequena livraria física ela está localizada em algum bairro de uma cidade grande, média ou pequena; não importa. Quem será seu público potencial? Muito provavelmente os que moram ou trabalham perto dela; digamos num raio de uns três quilômetros. Ah, mas sejamos generosos, pois existem clientes que se deslocam de um bairro pra outro pra comprar livros; digamos então uns 20 Km. Fique com esse número. O Brasil tem 8 milhões e meio de Km2 onde vivem as pessoas e você abre mão assim, facilmente, desse seu público potencial?
A outra questão levantada acima é que a pequena livraria não tem como disputar a venda dos best-sellers, devido aos descontos oferecidos na web; e best-seller é o que mais vende na web, certo? Errado! O que mais vende na web não é best-seller, ou talvez pra ser mais preciso, o que dá mais lucro não é o best-seller e, sim, os livros que não o são. Aliás, a maioria de qualquer tipo de produto que se pense, não é best-seller. Pense em filmes, em músicas, em carros, em pasta de dente, em feijão ou arroz etc, quantos chegam ao topo? Poucos, mas os que não chegam também vendem.
No caso do livro, posso exemplificar com o catálogo da Zahar. Clientes que têm venda pela web chegam a vender no ano cerca de 800 títulos diferentes, o que não acontece numa pequena ou média livraria física, e até numa mega, arrisco-me a dizer. E por quê? Porque tem livro que vende pouco mesmo; tem livro que interessa a pouca gente, mas interessa. E o importante, o fundamental, é que exista algum espaço onde ele possa ser encontrado e comprado. Pra quem ainda não conhece, já foi criado um conceito para definir essa venda de muitos itens com poucos exemplares de cada um deles:
Chris Anderson é o autor do conceito e também do livro de mesmo nome que foi publicado no Brasil pela editora Campus. Considero leitura obrigatória. É dever de casa para quem ainda não a fez.
Ao implodir as barreiras geográficas, a web vai impedir que ideias totalizantes e totalitárias dominem a sociedade ao possibilitar a circulação das mais diferentes ideias e valores culturais, seja através da venda de produtos que sejam seus suportes como livros, cds, dvds e/ou a simples troca de arquivos com essas ideias, com pagamento ou não de direitos autorias. Mas aí, já é matéria para discussão acalorada em outros posts.
9 comentários:
Pois é, Jaime. Até certo ponto, minha visão coincide com a sua. São dados concretos, dos quais é difícil fugir. O mercado de livros iniciou a concentração, que tende a se aprofundar. Teremos apenas alguns grandes "players" nesse negocio, com alto poder de fogo, e sem deixar margem para os pequenos/médios negócios.
Agora, se houver saída (e tenho dúvidas disso), acho que essa saída não está na web. Quem entra no site da Livraria Cultura, por exemplo, e vê a quantidade astronomica de titulos, e a qualidade do site, logo percebe que uma pequena livraria não poderá ter um site que possa rivalizar com ele. O site da Cultura é tão bom que nós mesmos, livreiros, recorremos a ele quando aquele que a gente tem (sistema próprio, ou Superpepedido, ou ADmliv, o que for)nos deixa alguma dúvida...
Ainda que usássemos a mesma tática da Cultura, que é a de colocar no site o catálogo das editoras, e não exatamente o que está disponível hoje nas prateleiras, ainda assim esse site difícilmente seria competitivo. Não conseguiríamos ter os mesmso prazos de entrega, por exemplo.
Na internet, onde tudo está à distância de um toque, porque o cliente/internauta haveria de preferir o site da pequena livraria?
Se houver saída(e repito:tenho dúvidas), talvez ela esteja em outros fatores: atendimento mais qualificado, ambiente agradável, mix de produto adequado a determinado público, localização estratégica.
Em suma, os mesmos motivos que nos levam ao supermercado Pão de Açucar, que "é logo ali"(pelo menos aqui em SP), e tem menos produtos, mas todos ótimos e maravilhosamente expostos. Os mesmos motivos que fazem com que a gente vá ao Pão de Açucar, e não aos Wal-Mart ou Carrefour.
A saída, se houver, está na especialização. Conheço livraria especializada em livros de arte, outra só de titulos de culinária, e por aí vai. Ou especialização de publico: estar bem no caminho, bem fácil, para determinado nicho de pessoas.
Bom o assunto é longo, esse posto está ficando imenso.
Abraço grande...
Olá Vania,
desculpe a demora. Concordo com você quanto à especialização e a ao atendimento diferenciado como caminhos para uma saída. Acho, entretanto, que estas opções também devem ser utilizadas na web. Sei que não será fácil e nem acho que se deve ter como meta concorrer diretamente com sites como o a Cultura, Saraiva ou Submarino. Também sei que é possível ter um pedaço desse mercado da web; depende basicamente da estratégia a ser adotada. Tenho um modelo de negócio já pensado e espero começar a desenvolvê-lo em breve. É voltado para as pequenas livrarias.
Abraço e até mais.
Olá, Jaime!
É, acho que voce tem razão, sim. Sempre há espaços vazios, vou pensar melhor nisso.
Mas fiquei curiosa com essa história de modelo de negócio...
Abraço!
Ola Jaime, bom dia. Adorei o post e gostaria de trocar umas idéias com você ou pelo tel ou msn. Sou carioca, mas atualmente moro em Manaus-AM e sou autor de um livro segmentado em um nicho de mercado, aparentemente, próprio...Mas, quem sabe conversando não nos entendemos melhor...
Meu msn: leandropaivacarioca@hotmail.com
site do livro: www.prontopraguerra.com.br
Meu tel: (92) 8136-9279
Olá Vania,
acredite realmente nesses espaços. São viáveis, sim. Quanto ao modelo de negócio é uma ideia para a web que precisa ser desenvolvida e, por isso, não posso dar mais detalhes agora.
abraço
Olá Leandro,
já te adicionei no msn; podemos falar sim. O meu é jmlmendes@hotmail.com
Vania,
veja o post sobre a descentralização do e-commerce. Já é viável concorrer com os grandes.
abraço
p.s. no blog agora tem uma opção para cadastrar o e-mail e receber as atualizações do blog.
Olá, Jaime!
Ótimo! Já cadastrei o e-mail...já estou acostumada a sempre dar uma "entradinha" pra ver se tem novidade, agora possso despreocupar...rsrs.
Uma notícia: o site de minha livraria já está em gestação. Muito, muito em breve estará no ar, e farei questão de sua opinião.
Embora eu pensasse nisso há muito tempo, tenho que dizer que seus posts deram um bom empurrão.
Abraço,
Olá Vania,
grande notícia! Fico realmente feliz que possa ter ajudado um tiquinho.
Quando então tiver uma versão beta do site passe o link pelo meu e-mail.
Abraço
Postar um comentário